Nesse âmbito, está a decorrer uma consulta pública para determinar quais as zonas brancas, onde este serviço ainda não chegou.
O objectivo é que no final do concurso todos os agregados familiares tenham disponível redes de capacidade muito elevada de banda larga fixa.
“Esta consulta é muito importante porque vai permitir termos informação o mais fina possível de quais são as casas de aglomerados familiares que necessitam desta cobertura, porque o objectivo do Governo é que 100% da população esteja coberta em termos desta infra-estrutura e também com uma velocidade de 1Gigabit”, afirmou a secretária de Estado da Valorização do Interior, Isabel Ferreira.
Por ser a zona com menor cobertura de fibra actualmente, o interior será considerado prioritário.
“A nossa meta é levar esta rede de capacidade muito elevada a todo o país e sabemos que onde há mais necessidade é nos territórios do interior, portanto aqui os territórios do interior vão ter prioridade absoluta”, salientou.
Entidades, organizações ou autarquias, bem como qualquer cidadão pode verificar, com base no mapa interactivo, disponibilizado no site da ANACOM, se a sua zona está ou não coberta, e participar até ao dia 7 de Fevereiro na consulta pública.
Depois da consulta pública, vai ser lançado um concurso público internacional para a cobertura total com estas rede de internet fixa.
Espera-se que até 2025 o processo esteja concluído.
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