Por: Maria da Conceição Marques
(colaboradora do "Memórias...e outras coisas...")
Rejeito os olhos vãos, de olhares pagãos, rejeito a mentira a falsidade, que arde em línguas perversas e espalha a podridão a sujidade, os dejectos e cinzas no chão de vidas inocentes!
Rejeito as mentes poluídas, que castram os sonhos, cortam as asas e impedem o voo de seguir mais além. Rejeito os dias inúteis, os choros em vão, os cansaços e tédios, as raivas, invejas, infâmias que matam ou causam difamação.
Rejeito as primaveras sem flores, os corações sem amores, o céu sem estrelas, a noite sem luar, rejeito tudo e todos aqueles que nunca aprenderam o verdadeiro significado da palavra amar.
Rejeito os que tentam encantar com o seu desencanto, armados em santos e santas, cantando hinos Gregorianos, escarnecendo com vozes esganiçadas corações partidos e vidas destroçadas.
Esta angústia que em mim vive permanente, vai rejeitar ontem hoje e sempre os olhos vãos de olhares pagãos, que fazem da vida alheia uma eterna perseguição.
Rejeito as mentes poluídas, que castram os sonhos, cortam as asas e impedem o voo de seguir mais além. Rejeito os dias inúteis, os choros em vão, os cansaços e tédios, as raivas, invejas, infâmias que matam ou causam difamação.
Rejeito as primaveras sem flores, os corações sem amores, o céu sem estrelas, a noite sem luar, rejeito tudo e todos aqueles que nunca aprenderam o verdadeiro significado da palavra amar.
Rejeito os que tentam encantar com o seu desencanto, armados em santos e santas, cantando hinos Gregorianos, escarnecendo com vozes esganiçadas corações partidos e vidas destroçadas.
Esta angústia que em mim vive permanente, vai rejeitar ontem hoje e sempre os olhos vãos de olhares pagãos, que fazem da vida alheia uma eterna perseguição.
Sem comentários:
Enviar um comentário